sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Ações de Equipe de Ashtar Sheran na madrugada de 21/08/2020

 



                     Ações de Equipe de Ashtar Sheran na madrugada de 21/08/2020


Não poderei relembrar tudo o que vi e vivi nessa madrugada, porque o fluxo de ações foi em escala multidimensional coordenada e o cenário mudava de instante a instante em cada patamar de frequência dessas dimensões.

Enquanto participante dessas ações, observei que houve planejamento antecipado, pois todos os locais-alvo delas mostravam que já estavam sendo adredemente preparados, de forma a que os mecanismos que seriam utilizados na hora aprazada fôssem eficazes. E, sim, foram deslumbrantemente eficazes.

Estar nessa odisseia causava-me espanto, dúvidas, receios, encantamento, esperança e fé no poder divino.

Para minhas percepções mediúnicas normais, tudo começou quando estava cerrando os olhos para dormir, em torno de 1hr da madrugada. Estando ainda meio lúcida, entre o sono e a desdobramento espiritual que iria se dar ao adormecer de fato, já visualizei dezenas de berços de bebês, como os de maternidades, um ao lado do outro, com criaturinhas que pareciam recém nascidos. Eles estavam como que na contiguidade de meu quarto e o espaço total dessa operação no plano astral não era mensurável. Parecia-me que os berços iram tomando metros e metros além do ambiente em que eu me encontrava fisicamente.

Zelando por esses bebês estava uma enfermeira muito semelhante à Irmã Scheilla, muito conhecida nas lides kardecistas, com uniforme e aparatos antigos de enfermagem na cabeça. Mas, adormeci e não a vi mais, e nem os bebês. Senti que iria trabalhar com essa operação assistencial ou terapêutica e me entreguei ao adormecimento total do corpo.

Quando me vi no plano astral, o cenário e a movimentação eram outros, completamente diferentes.

Era como estar no filme Guerra das Estrelas, ou numa reforma geral do planeta, onde tudo se fundia numa coisa só, ou seja, o visível à minha percepção era do grão de areia aos planos mais sutis do Cosmo.

Como já estive com Ashtar Sheran algumas vezes, em anos passados, quando me ditou algumas mensagens para o blog A Voz do Raio Rubi, ao qual perdi o acesso, por alguma ação de hackers, reconheci-o rapidamente ao vir ao meu encontro e dizer: --''Relate tudo o que lembrar. Está permitido!''

Este irmão cósmico é de uma agilidade, ao se movimentar, impressionante. Desloca-se como se estivesse andando, como os passos comuns que damos, seres humanos, nas ruas ou em qualquer lugar, mas em cada passo dele se encontrava já em outra situação, em outro espaço, em outra dimensão de acontecimentos. Eu o via ali e acolá em segundos, em trajes azuis e uma espada presa a um cinturão e acomodada ao longo da perna direita.

Estava agindo com imensa equipe em naves posicionadas em vários patamares dimensionais. 

Uma, a maior, estava acima do Planeta Terra, como se essa fosse do tamanho de apenas um ovo, um ovo grande, mas muito menor que a nave, proporcionalmente falando, para um melhor entendimento.

Outras, em vários tamanhos, estavam acima de casas, acima de tetos e permeando até paredes de algumas casas, outras acima de algumas instituições de governo de alguns países, outras numa cidade abissal, tétrica, ao estilo gótico, com construções em forma de igrejas em cor preto metálico com azul cintilante macabro com aquele pico onde geralmente se colocaria uma cruz, mas com outra coisa qualquer em seu lugar, que não consegui identificar.

Já conheço e já percorri com os espíritos muitos locais dimensionais trevosos, mas essa visão era de causar perplexidade. Fiquei assombrada com a cidade, como se estivesse no centro do globo terrestre, mas está, ou estava, apenas em uma dimensão densa paralela. Porém, é como se estivesse no fundo de um grande abismo. A região era extensa, como se fosse do tamanho de todo o continente europeu, por exemplo.

Havia muita fumaça preta..muitas faíscas cintilantes, muitos pulsos elétricos luminosos, tais quais as de boates ou eventos com luz negra, e muitos riscos atravessando todos os cenários, nessas várias dimensões, tal qual um fogo cruzado de raios cósmicos. E eram. Eram chuvas de raios cósmicos em fogo cruzado, em tons diferentes, tal qual vemos nos fogos de artifício. Também emaranhados de teias e fios, nós, de aspecto pútrido, como aqueles gomos de bolor em alimentos vencidos. Essas criações estendiam-se a locais determinados com o fito de geral algum efeito nocivo em alvos estipulados pelas consciências que as geraram.

Tudo isso é pequeno ou pouco quando se escreve ou se lê, mas observar ao vivo e a cores a coisa como ela é muda pavorosamente a percepção dos fatos.

Todas as naves estavam, pois, em vários pontos, dimensões, com suporte interno de centenas de operadores técnicos com roupas especiais, como as de astronautas, especialmente nas menores e em regiões vibratoriamente mais densas.

Estive dentro de algumas. Numa delas, maior, a perceção era de estar na proa de um navio do tamanho de um país, onde havia todo tipo de trabalhos acontecendo, como se vê normalmente em todo lugar: seres se locomovendo de lá pra cá, em galpões, com escadas, aparelhos, cordas, todo tipo de objetos, estruturas, locomóveis aéreos, elementos e ações dinâmicas, como vemos no plano fisico, material. Dentro dessas havia naves menores e todo tipo de serviços de manutenção, como vemos em aeroportos. Parecia-me uma cena de filme onde se estivessem construindo os andares de um imenso cruzeiro marítimo, onde todos estivessem imbuídos de agilizar uma grande reforma ou construção.

Embora em andares vibracionais distintos, todas as naves estavam interligadas por tênuos fios, de forma a se assemelharem a uma teia de aranha, com todos os pontos conectados entre si, numa ação conjunta a ser executada em moldes de eficiência e maestria.

A sensação era a de que os seres cósmicos que zelam pelo nosso planeta estariam tentando evitar algum acontecimento inominável. Não me foi revelado e não sei em que proporção terão êxito.

Não é possível transmitir por palavras toda essa estupenda odisseia que acompanhei numa madrugada, e que sei que foram horas temporais, na minha concepção de ''tempo'', mas que para eles era parte de uma engrenagem de intervenção costumeira, conforme a previsão dessas comunidades galácticas de virem socorrer a humanidade em possíveis episódios em andamento.

Muita coisa aconteceu. A descrição quanto aos seres tenebrosos que foram desligados de muitas instituições em várias regiões do planeta seria um capítulo a parte a compartilhar com os nossos leitores, pois comporia um livro de imagens grotescas, tais como gigantes polvos babantes agregados a subsolos, com tentáculos de infiltração kilométrica, que alcança largas plagas...e a tudo contamina em ações avassaladoras...e muitos outros tipos de seres e intenções pontuais, em logradouros diversos e em lares, especialmente, os quais pude observar na sua alta sofisticação de métodos de insuflar e causar eventos criminosos em famílias e comunidades.

Foram operações de uma abrangência e objetivos por nós inalcançáveis, e de um tal quilate espiritual, que não podemos avaliar nas nossas ínfimas capacidades de apreensão das determinações divinas aos Seus mensageiros cósmicos em favor da Terra e de outros orbes de programação evolutiva.

A cidade que conheci estava e estará sendo consumida gradativamente. Muitos seres de diversas linhagens cósmicas negativas laboram nesse projeto, seja qual seja o que ali se intenciona. Os elos que prendem as consciências humanas a esses seres e a essas edificações astrais não podem ser desfeitas abruptamente, em muitos casos, pois podem causar desenlaces do corpo físico de muitas homens e mulheres aglutinados perispirituamente a essas estruturas plasmadas em séculos ou milênios, na ressonância com os instintos primários e pérfidos ímpetos de ainda grande parte da humanidade encarnada, onde o suporte de seres em sintonia, desencarnados, auxiliam a revivescer e tentar perpetuar na face da Terra. A visão dela e a autorização para que escrevêssemos, hoje, a respeito, parece-me ser um convite a orações e correntes de fortalecimento coletivo, emocional, físico e espiritual, e um alerta para um maior preparo espiritual de todos nós, caso qualquer situação que possamos imaginar que ocorra em qualquer lugar do nosso mundo esteja se insinuando, e de formas impiedosas, imprevistas ou de difícil combate. 

Ao final da minha participação, dentre atuações também com o Brasil, com famílias, com certas instâncias mundiais e nacionais, fui levada a um reino de incomensurável beleza, na rota de Alcione em suas mais sutis reverberações dimensionais, onde seres angelicais flutuavam naquela indizível aparente atmosfera onde vivem volitando e trabalhando diligentemente, conforme verifiquei, região frequencial essa em que vislumbrei minha amada Vovó Catarina das Santas Almas do Cruzeiro Divino, Pai Tomé das Almas e muitos Pais Velhos de Aruanda, acenando-me com sorrisos ternos e expressões amorosas, despedindo-se de mim, que iria já voltar ao corpo físico.

O irmão cósmico Ashtar Sheran também se despediu, deixando eflúvios de transmutação energética na minha residência, ao que muito lhe agradeço.

Que estejamos no diapasão do amor incondicional, da fé na Suprema Justiça Divina, fazendo o que nos compete em nossos trajetos pessoais no globo da melhor forma possível, sempre conectados à nossa essência, aos nossos mentores, protetores, e guardiões, e ao nosso Criador, rogando-Lhe que a Sua Augusta Misericórdia não nos falte.

Gratidão a Deus por mais essa oportunidade de experiência espiritual. 

Paz e luz!

Fraternal abraço aos meus irmãos planetários.

Rosane Amantéa.

Aos 21 de agosto de 2020, em Londrina- Pr- Brasil.

http://vozesdograncor.blogspot.com 

 Obrigada  por incluir o link do site do autor quando for repassar essa postagem.


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